Sozinho e solitário,
ele andava pelas ruas,
escuras e sombrias,
somente com a tristeza ao seu lado.
E a morte,
a espreita, esperando,
apenas por um momento,
para atacar, para arrancar a
felicidade dos outros, para arrancar sua alma.
Mas ele não teme,
pois não se importa,
pois as sombras já tomaram
conta de seu coração,
e não querem sair.
Mas ele vê uma luz,
e nela está suas lembranças,
mas a luz se apaga, a cada passo,
pois as lembranças são tristes e obscuras.
Então ele sente um vulto,
negro e frio,
o garoto treme,
mas não teme,
pois é o que ele quer.
(Victor Rodrigues)
sábado, 20 de junho de 2009
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